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Ciclone no Rio Grande do Sul

Eita, gurizada! O Rio Grande do Sul foi atingido por um ciclone extratropical no dia 15 de junho de 2023, causando um verdadeiro rebuliço. Vamos entender melhor o que aconteceu? Segura na mão de Deus e vem comigo!

O Que é um Ciclone Extratropical?

Antes de mais nada, é importante entender o que é um ciclone extratropical. Esse fenômeno, que causa chuvas e ventanias, é comum nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Quer saber mais sobre o que é um ciclone extratropical? Dá uma olhada aqui.

O Ciclone no Rio Grande do Sul

O ciclone que atingiu o Rio Grande do Sul não foi brincadeira, tchê! Causou uma chuva tão volumosa que mais parecia o céu tinha aberto o duto. E o vento? Passou dos 100 km/h, fazendo árvores dançarem como se estivessem num fandango. A situação ficou tão feia que resultou em alagamentos por todo o estado. Teve cidade que mais parecia um mar de tanto alagamento. E as estradas? Bloqueadas, impedindo o gaúcho de ir e vir. Até os voos foram cancelados, deixando muita gente presa no aeroporto. E pra completar, a falta de luz deixou todo mundo no escuro, dependendo da luz de velas. Para mais detalhes sobre o ocorrido, confira aqui.

Impactos do Ciclone

Infelizmente, o ciclone resultou em uma morte confirmada pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Além disso, diversas cidades registraram temporais, alagamentos e bloqueio de estradas. Para mais informações sobre os impactos do ciclone, veja aqui.

Previsões e Alertas

A MetSul Meteorologia não estava de brincadeira quando alertou sobre a perigosa situação de chuva e vento causada pelo ciclone. O ciclone, um verdadeiro bagual, se formou entre a noite de quinta-feira (15) e a madrugada de sexta-feira (16) junto ao Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

O ciclone extratropical se formou rapidamente, intensificando o vento e a chuva. A MetSul Meteorologia adverte para uma situação particularmente perigosa e de muito elevado risco meteorológico (alerta vermelho) por chuva excessiva a extrema assim como por vento que pode ser suficientemente forte para provocar danos.

Este ciclone foi o mais forte a atuar junto ao Rio Grande do Sul e o Sul Catarinense desde a passagem em maio do ano passado da tempestade subtropical Yakecan. Diferentemente de Yakecan que era um ciclone atípico (subtropical), este ciclone é mais comum no inverno gaúcho e se originou de baixa pressão vinda do Sudeste do Brasil.

A MetSul Meteorologia adverte para o elevado risco de vento forte a intenso entre o Nordeste gaúcho e o Sul de Santa Catarina nesta sexta. Alguns pontos podem ter vento com força destrutiva. Vento de 80 km/h a 100 km/h é esperado no Litoral Norte gaúcho com rajadas que isoladamente podem ser superiores, o que agrava o potencial de danos.

A MetSul adverte que o ciclone não apenas manterá o tempo instável como deve reforçar e muito a chuva no Nordeste gaúcho no final desta quinta e durante a sexta. Volumes muito altos de chuva devem ser esperados no Nordeste do Rio Grande do Sul (Serra, Aparados da Serra, Grande Porto Alegre e Litoral Norte) e parte do Sul de Santa Catarina.

Para mais informações sobre as previsões e alertas, confira aqui.

Conclusão

O ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul no dia 15 de junho de 2023 trouxe consigo uma série de desafios e adversidades. Este evento meteorológico significativo causou uma série de impactos, desde danos estruturais até interrupções em serviços essenciais.

A importância de estar preparado para tais eventos não pode ser subestimada. Acompanhar as previsões do tempo, entender os alertas emitidos pelas autoridades e tomar as medidas necessárias para garantir a segurança pessoal e da propriedade são etapas cruciais para lidar com esses eventos climáticos extremos.

Este evento serve como um lembrete de que, embora não possamos controlar o clima, podemos controlar nossa resposta a ele. Ao nos mantermos informados e preparados, podemos minimizar os impactos desses eventos e garantir nossa segurança e bem-estar. Portanto, é essencial que continuemos a nos educar sobre esses fenômenos climáticos e a tomar as precauções necessárias para enfrentá-los.